Apesar da preocupação com a crise, desde o final do ano passado, especialistas acreditam que a economia brasileira deva crescer pelo menos igual a 2008.
Alguns setores devem emergir da turbulência com maior velocidade do que outros. Isso porque, algumas atividades não param, mesmo com guerras, epidemias e até crises financeiras. É o caso, por exemplo, da indústria de Alimentos e Saúde (medicamentos, equipamentos hospitalares, etc.). Ninguém deixa de comer ou ficar doente nestes momentos de retração da economia.
Do outro lado estão as empresas que trabalham com importação e exportação, mercado automobilístico e construção civil, que devem passar por aperto maior, pelo menos nesse primeiro semestre de 2009.
Ficar atento às oportunidades e afinar os controles é palavra de ordem. Com os gastos na ponta do lápis e com um bom Plano B na manga, a cabeça do empresário funciona mais leve e, portanto, mais rápida.
De qualquer maneira, a expectativa é que tenhamos um ano bom.